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Coordenadora do MST critica falta de empenho de Lula com reforma agrária

Para Ceres Hadich, governo tem sido de "muito diálogo e pouca resposta" ao tratar de bandeira do movimento, usada como promessa de campanha do PT

Por Ricardo Chapola
Atua𓃲lizado em 8 Maio 2024, 12h51 - Publicado em 27 abr 2024, 10h03

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Integrante da coordenação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), Ceres Hadich criticou o governo do presidente Lula pela falta de empenho no processo de reforma agrária – uma bandeira histórica da entidade. Em entrevista a VEJA, ela classifica a relação do MST com o Palácio do Planalto como de  “muito diálogo e poucas respostas”. “Nossa pauta não avançou. Avaliamos que tem faltado empenho do governo para avançar, concreta e massivament♍e, o que deixa nossa base insatisfeita”, afirma. A crítica vem no momento em que o MST intensifica o número de invasõ𒉰;es a propriedades como forma de pressionar o governo.

As relações com o governo Lula estão abaladas?  Apoiamos o governo Lula. No entanto, avaliamos que tem faltado empenho do governo para avançar, concreta e massivamente, na pauta da reforma agrária, o que deixa nossa base insatisfeita. Muitas famílias estão há mais de quinze anos acampadas e têm a expectativa de que vão conquistar a terra sob o governo Lula. Também há um passivo imenso em relação à retomada de políticas públicas para as famílias assentadas, e isso gera um nível de tensionamento bastante grande, porque já estamos no segundo ano de governo. Nossa pauta n&atil🔴de;o avançou.  Ao longo de todo ano passado, inclusive na jornada de lutas de abril, apresentamos ao governo, que se comprometeu a avançar, mas não teve nada de concreto.

Há outras insatisfações? O governo não apresentou ainda um plano emergencial para resolver os problemas das famílias assentadas e acampadas e resolver os passivos acumulados nos &ua🥃cute;ltimos anos em relação à ausência de políticas para a reforma agrária. Não deu uma sinalização para as famílias que fizeram as ocupações. Assim, a luta das famílias acampadas, inclusive as ocupações, tendem a aumentar. É precis♈o que o governo garanta o orçamento necessário para que o Incra faça as vistorias e inicie os processos de desapropriação de terras. O programa apresentado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário tem diversas medidas, mas o governo não garantiu o orçamento para implementar.

As invasões não acabam dificultando o avanço da reforma agrária?  Há 28 anos, fazemos jornadas de lutas em memória a 21 trabalhadores assassinados no massacre de Eldorado dos Carajás e para defender a reforma agrária, apresentando nosso projeto para a sociedade e cobrando nossas reivindicações dos governos. Nos últimos 10 anos, a reforma agrária está paralisada e existe uma demanda das famílias, que se expressam com as ocupações de terra, realizadas para pressionar as instituições, incluindo o governo federal, a atender as necessidades das famílias. As jornadas de luta e ocupações de terra são parte da natureza e da cultura política do MST, é a forma de organizar o povo e expressar, 🃏para governo e sociedade, as demandas da reforma agrária. É uma forma de pressão social.

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